Quando decidi organizar minha primeira viagem a Paris como desenvolvedor e empreendedor digital, queria mais do que um simples passeio turístico. Buscava conhecer a energia da cena tecnológica local, identificar espaços de trabalho que conectam profissionais do setor, e mergulhar no universo inovador que faz da capital francesa um polo relevante de startups. Por isso montei um roteiro focado em cafés, coworkings, comunidades e experiências tech, baseado em pesquisas, indicações confiáveis e minha experiência pessoal, tudo pensado para quem, assim como eu, quer unir tecnologia, carreira e cultura enquanto explora Paris.
Neste artigo, compartilho o roteiro de 7 dias em Paris para devs, focando em lugares autênticos onde tecnologia e criatividade se encontram e destacando pontos de networking, eventos, museus ligados a inovação e dicas para tornar o dia a dia mais prático com ferramentas digitais. Também trago recomendações de hospedagem, mobilidade urbana, e sugestões de produtos e serviços que são aliados de quem trabalha remoto ou deseja transformar a passagem pela cidade em um investimento na própria carreira, tudo isso mantendo o compromisso ético de monetização transparente do projeto Gustavo Henrique Santos, que visa fortalecer o ecossistema de SaaS, modernização e arquitetura escalável no Brasil.
Como formas e tendências se unem na Paris tecnológica?
Paris figura constantemente entre as cidades mais influentes para o setor de tecnologia, seja pelo seu ecossistema vibrante de startups, pela facilidade de acesso à infraestrutura de ponta, ou pelo incentivo estatal à inovação. Segundo um relatório do INSEE, entre 2020 e 2022, quase metade das empresas francesas com 10 ou mais funcionários investiu em inovações, com destaque para informação e comunicação. Não à toa, eventos sobre IA, APIs, programação e produtos digitais movimentam espaços badalados próximos a marcos turísticos e bairros descolados.
Conhecer Paris sob a perspectiva do desenvolvimento pode render parcerias e novas inspirações.
Ao construir este roteiro, quis valorizar não apenas a força das startups locais, mas também as oportunidades de conectar com pessoas experientes no mercado, encontrar referências de arquitetura moderna de SaaS e absorver a atmosfera de uma das cidades mais criativas do planeta.
Dia 1: Café Craft – O epicentro geek no 10º arrondissement
O ponto de partida do meu itinerário não poderia ser diferente. O Café Craft, em um canto calmo do Canal Saint-Martin, mistura café de especialidade com coworking, em um ambiente acolhedor, feito sob medida para quem precisa trabalhar, codar ou participar de calls com clientes brasileiros enquanto se ambienta em Paris.
- Ambiente pensado para devs, freelancers e criativos
- Sala de reuniões confortável e Wi-Fi confiável
- Lanches saudáveis e ótimos expressos
Vi muitos desenvolvedores locais em reuniões rápidas, code reviews e sprints de startups, inclusive algumas conversas sobre arquitetura escalável, tema central do Gustavo Henrique Santos e bastante presente por ali. O café cobra uma tarifa pelo tempo de uso, tornando-o flexível para quem precisa de algumas horas produtivas antes de circular pela cidade. Dica: chegue cedo, pois o espaço lota no fim da manhã.
À tarde, uma caminhada pelo Canal Saint-Martin permite sentir o clima do bairro e fazer o reconhecimento das redondezas, excelente para quem busca inspiração.
Networking já no primeiro dia
No próprio Craft, flyers e murais informam sobre meetups e hackathons agendados para a semana. Muitos eventos acontecem em inglês, o que facilita para brasileiros com inglês fluente aproveitarem ao máximo. Deixo como sugestão olhar também os grupos no Meetup.com e Eventbrite por reuniões de desenvolvedores, algumas acontecendo ali perto.
Ferramenta útil: Com o app Citymapper fica fácil planejar deslocamentos, horários e linhas de metrô, essencial para quem tem agenda apertada entre calls, eventos e pontos turísticos.
Dia 2: Station F – O maior hub de startups do mundo
Pensei em um segundo dia com mais intensidade. O Station F é um daqueles lugares que redefinem nossa visão do que pode ser um espaço de inovação: gigantesco, moderno e cheio de energia. Sediado em um antigo depósito ferroviário no sul de Paris, abriga mais de mil startups, grandes empresas de tecnologia, aceleradoras e eventos diários abertos ao público correspondente.
- Zonas de coworking e lounges para convidados
- Cafeteria interna (La Felicità) com ambiente descontraído
- Painéis, demos e pitches quase toda semana
- Grupos de discussão sobre SaaS, IA e empreendedorismo
A energia ali é contagiante. Basta sentar em uma das estações compartilhadas, puxar papo com quem está do lado, ou aproveitar eventos como o “Open Tour” das segundas-feiras, para ampliar contatos na cena local. Tudo combina com a proposta do projeto Gustavo Henrique Santos, que visa facilitar a troca de conhecimento para quem desenvolve soluções PHP e SaaS com olhos no futuro.
Segundo o INSEE, startups em Île-de-France correspondem por 17% do emprego assalariado em empresas com menos de oito anos, mostrando força e fôlego impressionantes. [Confira detalhes no estudo do INSEE]
Ferramenta sugerida: Instale o app Slack no celular ou use a versão web, Station F utiliza comunidades no Slack para atualização de eventos, jobs e oportunidades de parceria. Aproveite listas abertas e procure por canais ligados ao seu stack favorito.
Dia 3: Anticafé Beaubourg – Trabalhando entre o Pompidou e o Marais
Para quem procura um café coworking diferenciado entre pontos icônicos, o Anticafé Beaubourg é parada obrigatória. Pertinho do Centro Pompidou, funciona por tarifa horária (tudo incluído no valor: café, chá, bolos caseiros, Wi-Fi, tomadas e impressora). Essa proposta cria um ambiente multicultural e amigável, perfeito para freelancers em trânsito.
- Espaço amplo e iluminado para codar e trocar ideias
- Mix de estudantes, devs, designers e artistas
- Paredes cobertas de post-its com vagas, projetos e meetups
O Anticafé é recomendado por listas como a do Le Figaro Étudiant, que reúne cerca de 70 espaços com Wi-Fi gratuito em Paris para estudantes, mas é comum encontrar desenvolvedores trocando experiências no balcão do café, inclusive sobre temas como escalabilidade e modernização de SaaS.
Entre um commit e outro, aproveitei para visitar o Centro Pompidou, cuja biblioteca oferece conexão gratuita e cultura digital, ótima combinação para recarregar as ideias antes de retornar ao código. Recomendo conferir exposições temporárias ligadas à arte e tecnologia, frequentes no local.
Se você trabalha remoto, recomendo aqui alguns acessórios de viagem “work-friendly” (adeptos a links de afiliados): carregadores portáteis, suportes de notebook, cases organizadores para cabos. No Amazônia e Aliexpress tenho encontrado bons modelos, facilitando o cotidiano nômade.
Como potencializar networking no Anticafé?
O ambiente do Anticafé propicia conversas espontâneas. Minha recomendação é participar das sessões de “apresentações rápidas” promovidas por lá e se inscrever em grupos de Telegram divulgados nos murais. Vale buscar no Eventbrite eventos de tecnologia pré-agendados na região, tudo alinhado ao ideal do projeto Gustavo Henrique Santos de unir tecnologia e colaboração.
Dia 4: Wojo – O coworking flexível e sofisticado
No quarto dia, fui conhecer as unidades do Wojo, rede badalada de coworkings franceses. A filial próxima à Gare Saint-Lazare se destaca pelo conforto, infraestrutura premium e pacotes flexíveis para jornadas diárias. Ideal para quem precisa alternar entre reuniões híbridas, concentração e momentos de socialização.
- Salas privativas para calls ou podcasts
- Espaço lounge com café e snacks à vontade
- Ambiente multicultural com desenvolvedores de toda a Europa
Notei que muitos profissionais da área de IA e SaaS frequentam o espaço, formando micro-redes espontâneas de networking. As TVs exibem notícias do setor e há avisos constantes sobre workshops e lançamentos na comunidade. Gostei dos detalhes ergonômicos, cadeiras confortáveis, mesas reguláveis, pensados no bem-estar para longos sprints de codificação.
Para reservar uma estação, recomendo o app Deskpass, que permite agendar lugares por hora ou por dia em vários coworkings de Paris. Uma ferramenta prática, bem avaliada pela comunidade dev internacional.
Perto dali, o bairro Ópera traz livrarias técnicas, lojas de eletrônicos e centros de formação em TI, ótimos para quem deseja aprender mais sobre arquitetura de sistemas em ambientes de alta demanda.
Dia 5: Liberté Living-lab – Ouse inovar perto da Bastille
Chegando à metade do roteiro, busquei algo fora do padrão. O Liberté Living-lab vai além do coworking tradicional, sendo referência em inovação social e tecnológica. Sua programação inclui eventos sobre cidades inteligentes, governo digital, impacto social de startups e, claro, muita tecnologia aplicada ao dia a dia.
- Painéis e palestras com especialistas de renome
- Espaço para startups de impacto e serviços públicos digitais
- Eventos sobre AI e uso de dados aplicados à transformação urbana
Foi ali que encontrei debates fortes sobre o papel da IA na sociedade, automação de processos e ferramentas open source para modernização de plataformas SaaS. Muitos temas coincidem com as categorias de tecnologia e empreendedorismo já discutidas no projeto Gustavo Henrique Santos.
Para não perder informações, costumo gravar os áudios das palestras (com consentimento), usando apps como o Otter.ai, que transcrevem automaticamente e permitem consultas rápidas depois. Esse tipo de automação agrega valor à experiência e à organização dos aprendizados.
Museus digitais e eventos tech
Aproveite o fim do dia para visitar o Museum of Digital Art (MODA), quando disponível. Ele oferece exposições interativas sobre IA, blockchain e cultura digital. Outras edições sazonais de feiras e exposições tecnológicas são divulgadas nos murais do Living-lab, atenção redobrada se a intenção for desenhar parcerias ou identificar tendências emergentes.
Dia 6: WeWork La Fayette – Work global, mind local
O penúltimo dia merece energia renovada. Fui conferir o WeWork La Fayette, sempre citado nos blogs e comunidades de nômades digitais. O espaço impressiona pela combinação entre infraestrutura robusta, localização central e fácil integração com profissionais do mundo todo. É comum escutar inglês, francês, espanhol e até português pelos corredores.
- Ambientes de open office e cabines privativas
- Chopp gratuito à tarde e eventos internos de happy hour
- Workshops sobre SaaS, APIs, empreendedorismo e modelos de monetização
Encontrei alguns workshops focados em arquitetura SaaS e frameworks PHP realizados in-house, oportunidade valiosa para devs brasileiros buscarem práticas e tendências do mercado europeu, alinhadas ao objetivo do projeto Gustavo Henrique Santos.
Sugestão para aproveitar ao máximo: use cartões de visita digitais (como HiHello ou CamCard) para facilitar trocas rápidas de contato. Em grupos locais, o LinkedIn funciona bem para manter networking vivo depois dos eventos presenciais.
O entorno guarda cafés descolados, livrarias tech e centros de inovação próximos à rue La Fayette, tornando o bairro uma base prática para quem alterna entre coworking, reuniões, turismo e notas técnicas.
Dia 7: Le Laptop – Luz, arte e código perto do Canal de l’Ourcq
Para fechar a semana com uma abordagem criativa, escolhi o Le Laptop no bairro do Canal de l’Ourcq. Espaço inspirador, mistura arte digital, design e desenvolvimento em ambientes aconchegantes. Excelente para promover a integração de equipes, gravar podcasts, experimentar novas ferramentas ou fechar a semana migrando de um café code para um ateliê digital.
Workshops de UX/UI e prototipagem rápida- Sessões de mentoria para devs e empreendedores
- Eventos culturais e feiras digitais nos finais de semana
O clima leve e descontraído se destaca, ideal para relaxar após uma semana intensa de encontros tech, absorver o ambiente do canal e revisar os contatos feitos. Vi ali algumas rodas de conversa sobre linguagens modernas, virtualização, frameworks e o futuro do SaaS europeu. É recomendável assinar a newsletter do espaço para acompanhar datas de eventos.
Dicas extras: Mobilidade, hospedagem e lazer tech
Como circular e organizar-se em Paris?
O transporte público funciona com alta frequência e cobertura. Metro, RER e ônibus levam a praticamente todos os endereços mencionados, bastando baixar o app Navigo (Pré-pago, permite recarga para a semana inteira). O Citymapper é meu escolhido para traçar as rotas e acompanhar eventuais atrasos em tempo real, trazendo agilidade ao roteiro de 7 dias em Paris para devs, cafés, coworkings e eventos tech.
- Bilhetes avulsos ou cartão semanal Navigo
- Bicicletas públicas Vélib (ótimo para circuitos curtos e turísticas)
- Scooters via Lime ou Dott, para agilizar deslocamentos entre pontos distantes
Para logística de “trabalho nômade”, indico mochilas com proteção contra chuva, carregadores portáteis e adaptadores universais de tomada (há modelos com portos USB-C recomendados em links afiliados). Na Amazon, costumo filtrar por notas altas e avaliações detalhadas de outros viajantes devs.
Hospedagem para desenvolvedores: onde vale ficar?
Buscar hospedagem próxima de linhas de metrô facilita a vida, principalmente se você quer alternar entre coworking e pontos turísticos. Hotéis boutique no entorno da Gare de l’Est, repúblicas de estudantes e “hostels para nômades” no Marais ou Belleville são apostas seguras. Também recomendo apartamentos no Airbnb, filtrando por Wi-Fi de alta velocidade e reviews de viajantes descrevendo uso profissional. Plataformas como o Negócios Digitais podem ajudar quem deseja entender melhor como conciliar viagens a trabalho com experiências autênticas e baixo custo.
Alguns hostels oferecem vouchers para coworkings parceiros e mapas de eventos digitais ao redor, ampliando as alternativas para cada perfil e cada bolso.
Networking: Como transformar contato em oportunidade?
Durante minha jornada, observei que os encontros informais no café, as conversas de corredor e as mesas compartilhadas são palcos férteis para novos projetos, parcerias e trocas sinceras de conhecimento. Eventos abertos de programação, design thinking, SaaS e IA acontecem semanalmente em Paris e são divulgados em plataformas como Meetup, Eventbrite, LinkedIn e Slack, aproveite esses canais, que funcionam como pontes entre comunidades.
No contexto do projeto Gustavo Henrique Santos, gosto de sugerir também discussões em grupos do Telegram especializados em stacks PHP, Laravel e modernização de SaaS, que muitas vezes atraem profissionais presentes fisicamente nesses eventos em Paris.
Para organizar aprendizados, ferramentas como Notion e Miro ajudam a documentar insights adquiridos nas palestras, hackathons e encontros, permitindo transformar networking em ação concreta ao voltar para o Brasil.
Networking de qualidade transforma a viagem em experiência de carreira.
Ferramentas, apps e gadgets para devs em Paris
Listo algumas soluções que testei durante meus dias em Paris, e que recomendo a todo profissional de tecnologia que busque infraestrutura portátil e segura, com potencial de monetização via links afiliados:
- Adaptador universal (porta USB-C e USB tradicional)
- Powerbank de alta capacidade (ideal para longos períodos fora do hotel)
- Notion (organização de agendas, projetos e fichamentos de eventos)
- VPN confiável (proteção extra para quem usa Wi-Fi público em cafés e coworkings; serviços como NordVPN, ExpressVPN possuem links afiliados comuns em blogs para devs)
- Headphones com cancelamento de ruído (Bose, Sony e JBL se destacam com boas avaliações e promoções periódicas via afiliados)
- Deskpass ou Croissant (apps que permitem reservar estações de coworking em poucos cliques)
Esses itens fizeram toda diferença na minha rotina, facilitando o acesso rápido à internet, a organização de tarefas e a proteção de dados sensíveis. Sempre sugiro pesquisar cupons promocionais e reviews antes da compra. Não faltam opções otimizadas para o perfil tech e para quem adota metodologias ágeis em qualquer parte do mundo.
Conciliando lazer e tecnologia: Cultura digital em Paris
Mesmo focando o roteiro para profissionais de tecnologia, não quis perder a chance de conhecer espaços culturais que unem arte, história e inovação. Paris surpreende ao integrar cultura digital ao seu calendário, museus, feiras, centros de experimentação artística e hackathons que misturam tradição e futuro em cada canto.
Entre as alternativas que indico, estão:
- La Gaîté Lyrique: Centro cultural com exposições interativas sobre música, arte e tecnologia. Recomendado para quem acompanha tendências digitais.
- Le Cube: Focado em arte digital, realidade aumentada, inteligência artificial e novas mídias, com workshops abertos e eventos especiais para devs.
- Grande Halle de la Villette: Sedia feiras e encontros de makers, desenvolvedores de hardware e startups. Consulte agenda oficial para programar visitas.
- Cité des Sciences et de l’Industrie: Museu tecnológico com exposições temporárias sobre programação, IA, robótica e cultura digital. Perfeito para quem deseja estudar referências internacionais.
Esses pontos mostram como o roteiro de 7 dias em Paris para devs se entrelaça com a cultura da cidade, tornando possível aprender, se divertir e buscar inspiração para produtos digitais ou modernização de sistemas, sempre com a essência do projeto Gustavo Henrique Santos em espírito colaborativo.
Referências adicionais e conteúdo para aprofundar
Nas pausas entre um café e outro, procurei blogs, podcasts e livros de referência para acompanhar tendências de inovação. Alguns guias online serviram de apoio para escolher a stack ideal a cada projeto, inclusive compartilhei aprendizados recentes no artigo Como escolher a stack ideal para startups em 2026, que pode ajudar quem pretende acelerar projetos digitais durante (ou depois de) uma viagem como esta.
Destaco também um artigo essencial que escrevi sobre por que implementar inteligência artificial em pequenas empresas, que dialoga diretamente com os eventos, discussões e comunidades encontrados em Paris. Conhecimento compartilhado potencializa conexões e multiplica segmentos de atuação, algo que senti na prática.
Como transformar a experiência em legado?
Ao final dos 7 dias, senti que mais que um roteiro, tinha em mãos uma rede de contatos, indicações e aprendizados prontos para serem compartilhados. A vivência em espaços como o Craft, Station F ou Living-lab ensina que estar em movimento, conectado a pessoas e a iniciativas inspiradoras, torna qualquer viagem, evento ou trabalho remoto mais eficaz e significativa.
Fruto dessa experiência, ficou clara para mim a importância de valorizar a troca de conhecimento vivida offline e complementada por conteúdos online, como almeja o projeto Gustavo Henrique Santos. Tão valioso quanto visitar cafés e coworkings é saber transformar encontros em oportunidades, novos negócios e ideias inovadoras para SaaS e arquitetura escalável.
Viagem com intenção multiplica resultados e amplia horizontes.
Conclusão: Paris para desenvolvedores é mais que um destino
Se uma viagem pode ser o gatilho para novas conexões, atualizações e até mudanças na carreira, Paris é um palco perfeito para promover esse encontro entre negócios digitais, inovação e cultura. O roteiro de 7 dias, indo além de cafés e coworkings, oferece a você, profissional de tecnologia, não apenas lugares para trabalhar, mas também acesso a tendências, eventos e práticas que impulsionam projetos e ampliam visões.
Caso ainda não conheça o projeto Gustavo Henrique Santos, recomendo acessar nossos conteúdos, aplicar os aprendizados na sua próxima jornada, seja ela em Paris, em São Paulo ou no seu próprio SaaS. Faça da próxima viagem uma experiência de crescimento e descubra como a inovação pode transformar não só seus produtos digitais, mas também o seu networking global.
Perguntas frequentes
O que está incluso no roteiro de 7 dias?
No roteiro de uma semana estão incluídas sugestões de cafés coworkings reconhecidos pelas comunidades de desenvolvedores locais, dicas de eventos e meetups sobre tecnologia, visitas a hubs de inovação, museus digitais e ferramentas digitais essenciais. Também estão indicados meios de transporte eficientes, opções de hospedagem a preço justo, recomendações de gadgets e estratégias para ampliar networking, tornando a experiência rica em conteúdo para profissionais de programação e produtos digitais.
Quais são os melhores cafés para devs em Paris?
Entre os favoritos estão o Café Craft, conhecido pelo ambiente voltado à tecnologia e flexibilidade, o Anticafé Beaubourg por seu sistema “all-you-can-stay” e vibe multicultural, e diversas outras opções reunidas em listas recomendadas como a do Le Figaro Étudiant. Esses espaços se destacam pela infraestrutura, Wi-Fi rápido, ambientes propícios para trabalho remoto e trocas de experiências técnicas.
Onde encontrar os melhores coworkings em Paris?
Os melhores coworkings combinam localização, flexibilidade e presença de comunidades tech. Station F é referência internacional, enquanto Wojo, WeWork La Fayette e Le Laptop oferecem infraestrutura premium, eventos e workshops para desenvolvedores, além de oportunidades reais de networking com profissionais experientes.
Vale a pena visitar hubs de inovação em Paris?
Sim, visitar hubs de inovação é altamente recomendado! Espaços como Station F e Liberté Living-lab promovem eventos abertos, painéis sobre tendências emergentes, além de fomentar a integração entre empreendedores, devs, especialistas em IA e outros profissionais que impactam o ecossistema europeu.
Quanto custa usar um coworking em Paris?
Os valores variam de acordo com o local e o pacote escolhido. Cafés coworkings costumam cobrar por hora (entre 5 e 8 euros, com consumação inclusa), enquanto espaços premium como Wojo ou WeWork praticam tarifas diárias entre 25 e 40 euros para estações flexíveis ou salas privadas. Apps como Deskpass permitem buscar pacotes promocionais e reservar em tempo real, otimizando o investimento para o dia a dia de quem trabalha remoto ou viaja a negócios.
